Quando falamos sobre dinâmicas de poder no BDSM, alguns termos aparecem como verdades absolutas. Entre eles: TPE (Total Power Exchange), PPE (Partial Power Exchange) e EPE (Erotic Power Exchange). Mas será que você já parou para pensar no que esses termos realmente significam — e se fazem sentido quando aplicados à realidade de uma relação consensual?
Neste artigo, trago uma reflexão afiada e direta sobre o que aprendi, questionei e reformulei desde que entrei na comunidade BDSM — e como isso culminou na criação da filosofia das Relações de Poder que ensino e vivo hoje.
📖 Trechos selecionados do vídeo:
“Quando você fala em Total Power Exchange, está dizendo que entregou TODO o poder. Mas... se você entregou tudo, onde fica a consensualidade?”
“O poder emana da parte que se submete. Ele não é trocado, ele é entregue. E se ele é entregue, ele precisa poder ser retomado.”
“BDSM, enquanto sigla, fala de práticas — não de poder. Fala da receita, não da culinária.”
“Eu precisei banir o TPE da minha filosofia porque não cabe em uma relação fundamentada em sanidade, segurança e consensualidade.”
🎯 O que você vai aprender neste conteúdo:
- Por que o conceito de TPE pode ser perigoso quando interpretado literalmente;
- A diferença prática entre EPE, PPE e o polêmico TPE;
- A origem da filosofia das Relações de Poder que vai além do BDSM como prática erótica;
- Como identificar o ponto em que uma relação deixa de ser consensual — e, portanto, deixa de ser uma relação de poder saudável.
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